Redesenhar da Existência
Pranto e dores brotam do peito solitário
Coração pranteia a existência no calvário
Lembranças de beijos e abraços perdidos
Silêncio povoado por sonhos esquecidos
Indiferente relógio assinala as frias horas
Noite a escutar gemidos que vida implora
Leito gélido e imenso povoado de saudade
Braços vazios cansados de provar realidade
Distante quimera traduz o afeto esperado
Cansaço,alma retrata a falta de acolhida
Esperança diluída nas águas, dor incontida
Acido o gosto da desesperadora despedida
Frágil esperança, redesenhar da existência
Anseio louco a dar vida à doces primaveras
Rei sol oferece delicada sinfonia na janela
Som da passarada da vida doce essência
(Ana Stoppa)
Pranto e dores brotam do peito solitário
Coração pranteia a existência no calvário
Lembranças de beijos e abraços perdidos
Silêncio povoado por sonhos esquecidos
Indiferente relógio assinala as frias horas
Noite a escutar gemidos que vida implora
Leito gélido e imenso povoado de saudade
Braços vazios cansados de provar realidade
Distante quimera traduz o afeto esperado
Cansaço,alma retrata a falta de acolhida
Esperança diluída nas águas, dor incontida
Acido o gosto da desesperadora despedida
Frágil esperança, redesenhar da existência
Anseio louco a dar vida à doces primaveras
Rei sol oferece delicada sinfonia na janela
Som da passarada da vida doce essência
(Ana Stoppa)