A ESTÓRIA DAS IRMÃS FÉ, ESPERANÇA E PAIXÃO
As irmãs Fé, Esperança e Paixão
Eram três moças casadoiras, românticas e sonhadoras
Esperavam o amor ideal
Na forma do príncipe encantado
Só que ele nunca desencantava
E as três irmãs para dormir contavam sapos
Na beira da lagoa onde moravam.
Os pais aconselhavam, mas entravam em contradição
Pois senhor Emoção e dona Razão viviam em alternância constante.
E assim perdidas elas ficavam a mercê da imprevisibilidade da vida
E guiadas pela essência do que se é.
Então não aguentando mais Paixão sempre passional se mata.
Enquanto Esperança desolada foi definhando e acaba por sucumbir
Diante da falta de alimento diário.
A Fé sempre de pé resistiu firme e forte mesmo diante da morte.
Num belo dia que chovia, ela triste na janela avistou nas nuvens
Um cavalo alado que vinha do horizonte e finalmente ela sorriu...
Trazendo no seu lombo o seu tão aguardado bem amado
Nobre e gentil, trajado a rigor, nesse átimo mágico
A paixão reacendeu e a esperança reviveu como por encanto.
Fé montou na garupa e nem precisou de lupa para ver o futuro
E agarrada na cintura do tão ansiado príncipe agora desencantado
Ela nem precisava fechar os olhos para sentir-se leve como pluma
Dai sua alma, logo lhe disse que se chamava Amor
Ela então teve a certeza ter encontrado o que sempre esperou
E na Terra dos Sonhos Dourados Fé se casou com pompa
E de súbito ela se alegrou quando vislumbrou Esperança e Paixão
Que lá estavam também casadas e felizes...
Paixão casara com Calor para garantir a eterna chama da paixão.
Esperança encontrou nos braços de Coração os motivos para continuar viva.
As irmãs Fé, Esperança e Paixão
Eram três moças casadoiras, românticas e sonhadoras
Esperavam o amor ideal
Na forma do príncipe encantado
Só que ele nunca desencantava
E as três irmãs para dormir contavam sapos
Na beira da lagoa onde moravam.
Os pais aconselhavam, mas entravam em contradição
Pois senhor Emoção e dona Razão viviam em alternância constante.
E assim perdidas elas ficavam a mercê da imprevisibilidade da vida
E guiadas pela essência do que se é.
Então não aguentando mais Paixão sempre passional se mata.
Enquanto Esperança desolada foi definhando e acaba por sucumbir
Diante da falta de alimento diário.
A Fé sempre de pé resistiu firme e forte mesmo diante da morte.
Num belo dia que chovia, ela triste na janela avistou nas nuvens
Um cavalo alado que vinha do horizonte e finalmente ela sorriu...
Trazendo no seu lombo o seu tão aguardado bem amado
Nobre e gentil, trajado a rigor, nesse átimo mágico
A paixão reacendeu e a esperança reviveu como por encanto.
Fé montou na garupa e nem precisou de lupa para ver o futuro
E agarrada na cintura do tão ansiado príncipe agora desencantado
Ela nem precisava fechar os olhos para sentir-se leve como pluma
Dai sua alma, logo lhe disse que se chamava Amor
Ela então teve a certeza ter encontrado o que sempre esperou
E na Terra dos Sonhos Dourados Fé se casou com pompa
E de súbito ela se alegrou quando vislumbrou Esperança e Paixão
Que lá estavam também casadas e felizes...
Paixão casara com Calor para garantir a eterna chama da paixão.
Esperança encontrou nos braços de Coração os motivos para continuar viva.