Vagalumes Celestes
O murmúrio das ondas qual suave sinfonia
Repete o ritual, brancas brumas de magia
O despertar do sol pinta de ouro as águas
Roupagem verde vida a colorir o arvoredo
Tudo lembra o paraíso, natureza, céu e mar
Espetáculo matinal a balançar doce brisa
Brancos seixos acolhem as águas do riacho
Para assistir o bailar das borboletas azuis
Éden místico contemporâneo a encher os olhos
Colírio para a alma tingida de preto e branco
Cenário raro onde a lua cheia de mansinho vem
Juntar-se nas constelações, vagalumes celestes
Neste lugar paradisíaco a alma sem pressa vive
De esperanças acabadas no breu da madrugada
Tristonha, alheia ao chamado do intenso viver
Enclausurada na vontade louca banida do ser
(Ana Stoppa)
O murmúrio das ondas qual suave sinfonia
Repete o ritual, brancas brumas de magia
O despertar do sol pinta de ouro as águas
Roupagem verde vida a colorir o arvoredo
Tudo lembra o paraíso, natureza, céu e mar
Espetáculo matinal a balançar doce brisa
Brancos seixos acolhem as águas do riacho
Para assistir o bailar das borboletas azuis
Éden místico contemporâneo a encher os olhos
Colírio para a alma tingida de preto e branco
Cenário raro onde a lua cheia de mansinho vem
Juntar-se nas constelações, vagalumes celestes
Neste lugar paradisíaco a alma sem pressa vive
De esperanças acabadas no breu da madrugada
Tristonha, alheia ao chamado do intenso viver
Enclausurada na vontade louca banida do ser
(Ana Stoppa)