Convite
Era o toque suave
Raios sutis de primavera
Acenando a novidade
Libertando-o de entrave
Sugerindo alguma espera
Que valesse a liberdade
Seduzindo-o sem pudor
Uma brisa de encantamento
Deixa sua alma arder
Nos braços ternos do amor
Celebra-se o esquecimento
Do tempo em que deixou de viver
Entre estrelas e flores
Sua alma suave balança
Adquire tantas cores
No tom que renova a esperança...
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de Desenvolvimento de Pessoas