máquina do tempo
A vida é o rio
Que não volta atrás
Meu tempo é ganhado
o passado se desfaz
Saudade não tenho mais
Devorei a fruta inteira
na substância vou Sagaz
um leve gosto
sua sustância derradeira
as aparências não me enganam
os olhos não me traem
quando gosto do que vejo
eu cavuco um pouco mais
e no buraco que me encontro
só preciso de mim mesmo
com a mente no amanhã
um futuro mais que perfeito
o meu tempo é agora
feito o Paulo da viola
só o verbo se adianta
essa vida é a minha escola...