"Seu Cú"
Antecipadamente, mas precipitações oblíquas
Fogem ao conforto inicial
Usualmente, enfiam-se nuvens,
E outros eventos de um bucolismo equino
Ergue o punho indolente, cambaleando
Trópicos arrastados de um tapete amarelo
Cor de vômito, molambo
“Ta tudo fudido, velho”
Reverências tais quais as montanhas de Zarathustra
Onde cordilheira promove a monção e langanha
Orograficamente, é válido, subversiva, disparando altaneira
“Porque a política, tão corriqueira, Brasília é suja”
Entendo.
Corrupção e idiossincrasia, tornaram-se jargão
“Pois os americanos e o tentaculoso”
Febril, o mesmo impulso cavernoso de subjugar
Tornando servil o pavão de rabo menos danoso
O muro de lamentos é infindável
Flutuando entre pégasos multicores
Muitos Agenores a bailar
Falta o mergulho profundo, quando
Ricocheteia a obesidade mórbida inoxidável
Adentrando ao ânus novamente, o que da boca
Esteve a esgoelar