Quando era eu que partia!
Quando partia deixava uma rosa...
E sabia que dali viria lágrimas...
Deixei uns versos... E marcas em lençóis!
Sempre me busquei, jamais permite que me encontrassem!
Andei entre ruas, adentrando bares... Casas... Casebres e bordeis...
Em vários papeis, representando algum estado de espírito!
Nunca cultivei... Colhi o que por mim já tinham plantado!
Ódio e amor, lado a lado!
Eu me via onde me achava para mim... Com prazer de encontros...
Aprendendo com possíveis abandonos... Até uma próxima parada!
Já que não valia nada me ter apenas para mim!