Até a morte

Até a morte

Dentro de mim

Num cantinho escondido,

Vive adormecido

Todo meu amor por ti.

É como um vulcão

Que parece inofensivo,

Mas que por dentro é puro fogo

Louco pra explodir.

É como uma fera

Que a gente teme acordar,

Por causa das feridas

Que ela pode nos causar.

Por isso,eu trago esse amor

Acorrentado,

Pra ele não se deixar revelar

Num gesto,numa frase,num olhar.

E ficará assim,aprisionado

Até a morte.

Seja a dele,ou seja a minha.

DIDIL PORTOBELLO
Enviado por DIDIL PORTOBELLO em 17/04/2011
Reeditado em 17/04/2011
Código do texto: T2913975
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