QUANDO A CANETA ATINGE O PAPEL

Quando a caneta atinge o papel,

Eu descarrego tudo o que reside por dentro,

Descrevo um pouco do meu inferno e céu,

Minha mistura de amor e sofrimento.

De alguns arranco lágrimas,

De outros alguns sorrisos,

Me descubro a cada página,

Dou vida a personagens que se tornam meus amigos.

Tento criar e inovar,

Surpreender e aprender,

Nem todos consigo impressionar,

Nem todos conseguem me entender.

Não sei aonde vou chegar,

Não sei quando vou parar,

Talvez um dia eu consiga entender;

De onde veio essa paixão por escrever.