SONETO DE UMA MANHÃ

Quando o Sol pela manhã

Vem espreitar à janela

Nos sentimos radiantes

Com visão tão fresca e bela

Desde logo nos sentimos

Tal qual doce criança

Com um brilhozinho nos olhos

Logo cheios de esperança

E neste manhã singela

Mas linda como o amor

A vontade de viver

Ganha logo outro fulgor

Mário Margaride
Enviado por Mário Margaride em 14/11/2006
Código do texto: T291011