Noite em claro
Dia nascendo,
Céu clareando
Pensamentos desvanecendo...
Questiono a Deus...
Enquanto colo meus fragmentos...
A música rola,
Teclo o poema.
O cigarro queima no cinzeiro
E minha alma sai sem paradeiro
Alma alada.
Dou bom dia
Ao céu que despe seu manto,
Ao sol que chega se espreguiçando...
Uma nuvem passeia sozinha sem pressa
Desenhando no céu um arabesco...
Eu me assusto com o espelho,
Olheiras fundas,
Cabelo preso,
Nenhum requinte...
Só vejo uma poetiza
Pedinte.
Alma se acalme...
Deixa eu dormir...
Nem ví a noite partir,
A padaria abre as portas,
O mercado também,
Alguém na rua grita um
Amém outro responde
Mais uma madrugada em claro...
Mais um poema insone...
Ouço uma música ao longe,
Tento me concentrar,
Mas é só o telefone que desperta.
Lembrando, que está na hora de acordar.
12/04/2011
Dia nascendo,
Céu clareando
Pensamentos desvanecendo...
Questiono a Deus...
Enquanto colo meus fragmentos...
A música rola,
Teclo o poema.
O cigarro queima no cinzeiro
E minha alma sai sem paradeiro
Alma alada.
Dou bom dia
Ao céu que despe seu manto,
Ao sol que chega se espreguiçando...
Uma nuvem passeia sozinha sem pressa
Desenhando no céu um arabesco...
Eu me assusto com o espelho,
Olheiras fundas,
Cabelo preso,
Nenhum requinte...
Só vejo uma poetiza
Pedinte.
Alma se acalme...
Deixa eu dormir...
Nem ví a noite partir,
A padaria abre as portas,
O mercado também,
Alguém na rua grita um
Amém outro responde
Mais uma madrugada em claro...
Mais um poema insone...
Ouço uma música ao longe,
Tento me concentrar,
Mas é só o telefone que desperta.
Lembrando, que está na hora de acordar.
12/04/2011