BALAS DE HORTELÃ
Nos invernos rigorosos vindouros
Eu revi os desafetos que tive e ao qual me detive
Pensei nos afetos possíveis e inadmissíveis
E até nos que mantive por fetiche
Refleti nos meus rostos já passados
Nos meus pesares assassinados
E nos dissabores mumificados
Na linha do tempo da existência tão tardia
Nas rugas e rusgas que ainda viriam
No pinga-pinga dos últimos dias
Em tudo que tinha e não sabia
E no que sabia que jamais teria
Eu pensei no respirar e no inspirar
Eu pensei no ir e vir do mar
Eu pensei da falta do que vai de fato faltar
Eu pensei nas ilusões e desilusões que me seguiam
Nesse átimo mágico e trágico do todo dia
Eu quis voltar ao passado para que nada desse errado
Foi ai que num repente eu chorei...
Ao pensar nas “balas de hortelã” que nunca roubei.
Nos invernos rigorosos vindouros
Eu revi os desafetos que tive e ao qual me detive
Pensei nos afetos possíveis e inadmissíveis
E até nos que mantive por fetiche
Refleti nos meus rostos já passados
Nos meus pesares assassinados
E nos dissabores mumificados
Na linha do tempo da existência tão tardia
Nas rugas e rusgas que ainda viriam
No pinga-pinga dos últimos dias
Em tudo que tinha e não sabia
E no que sabia que jamais teria
Eu pensei no respirar e no inspirar
Eu pensei no ir e vir do mar
Eu pensei da falta do que vai de fato faltar
Eu pensei nas ilusões e desilusões que me seguiam
Nesse átimo mágico e trágico do todo dia
Eu quis voltar ao passado para que nada desse errado
Foi ai que num repente eu chorei...
Ao pensar nas “balas de hortelã” que nunca roubei.