Ó, minha pátria terra. 
 
Folhagens acordam orvalhadas
Cheiro de aragem
O dia se renova
Energiza a existência
Troca a roupagem,
Vem o sol em trova
Que bom! É áurea de inocência.
 
Ó, minha pátria terra.
Benta, singular,
A secar a gota sagrada
Com alquimia, natureza.
És a minha mãe fortaleza
Não existe a guerra
- Um dom do lugar.
 
Sou filha das florestas
Dos bosques encantados
Plácidos! Cheio de serenidades
Onde florescem flores silvestres.

Obra divina das aves que voam em orquestra
Chãos dos meus oestes
 Cardeais enamorados
Azuis, amarelas araras, cúpulas celestes.
Enfeites de felicidades..
Anna Lucia Tavares
Enviado por Anna Lucia Tavares em 11/04/2011
Reeditado em 13/04/2011
Código do texto: T2901964
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