Para bom entendedor...
O fumo atroz da minha alma em sulcos
Corrompe-se a pele de vidro já exposta
Brônquios rarefeitos desoxigenados
Carbono assassino de morte anunciada
Nuvem viúva ensombrada de óbito
Boca sem guelras de si condenada
Pulmões em borrão de fogo e cinza
Mal amada jóia de quem se vicia