Cá, de fora do coração, sonhos  antigos observo.
Como se um filme, um á um os assisto.
No bojo de minha alma, em Azul os conservo
Alimentando-me deles, pois sem eles, ñ existo.
 
Ainda que me pareçam distantes montanhas,
Alturas impossíveis de as alcançarem...
Os mantenho vivos sem trocas nem barganhas,
Pois os creio(um dia) em vida os tornarem.
 
Por enquanto, apenas em poesias os vivo.
Em letras macias lhes sou corpo e leito fiel.
Em versos Eu os sou... e em mim os incentivo,
Evitando nos tornar, saudades e lembranças de papel

















SonhoAzul
Enviado por SonhoAzul em 09/04/2011
Reeditado em 03/07/2011
Código do texto: T2898178
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