Onde estás?
Não sei em que curva da vida ficastes, Elenite Araujo.
Só sei que muitas vezes minha vida alegrastes,
Harmonizando o que estava em contrastes.
Assim sempre foi entre dores e flores,
Alegrastes-me a vida entre idas e vindas,
Nas manhãs de chuva e em tardes findas.
Hoje busco-te sem encontrar-te.
Não entendo porquê me deixastes,
Peço-te,voltes para mim!
Volta para devolver-me a liberdade,
Para adoçar o amargo da saudade,
Para fazer-me forte,e me guiar na busca do meu Norte.
Volta por favor,
Vem ser como sempre o meu amor.
Clarear meu caminho aonde eu for.
Volta para mim,
Sejas o princípio e fim
Desse meu amor por ti,amada poesia!