Onde estás?

Não sei em que curva da vida ficastes, Elenite Araujo.

Só sei que muitas vezes minha vida alegrastes,

Harmonizando o que estava em contrastes.

Assim sempre foi entre dores e flores,

Alegrastes-me a vida entre idas e vindas,

Nas manhãs de chuva e em tardes findas.

Hoje busco-te sem encontrar-te.

Não entendo porquê me deixastes,

Peço-te,voltes para mim!

Volta para devolver-me a liberdade,

Para adoçar o amargo da saudade,

Para fazer-me forte,e me guiar na busca do meu Norte.

Volta por favor,

Vem ser como sempre o meu amor.

Clarear meu caminho aonde eu for.

Volta para mim,

Sejas o princípio e fim

Desse meu amor por ti,amada poesia!

Elenite Araujo
Enviado por Elenite Araujo em 09/04/2011
Código do texto: T2898053
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