Quimeras são quimeras, mas a arte da viajosidade faz elas refletirem sobre a vida.
Eu, quimera de carne e pó criada,
De luz e sombra mera quimera
Trago dentro de mim a fera
Que ao respirar melancolia
Procura o puro aprendizado
E não se atém a fatos cadavéricos.
Canta ao nascentes multiversos
Da multifacetada poesia
Quimera, que transpira melancolia.
De tempos imemoráveis
Sente a nostalgia
E na verdade nunca os teve
Aprendeu que melancolia o impulsionou e nunca o deteve
E procurou moldar sua máscara na pseudoigualdade de outros viventes seres.
Dija Darkdija
Eu, quimera de carne e pó criada,
De luz e sombra mera quimera
Trago dentro de mim a fera
Que ao respirar melancolia
Procura o puro aprendizado
E não se atém a fatos cadavéricos.
Canta ao nascentes multiversos
Da multifacetada poesia
Quimera, que transpira melancolia.
De tempos imemoráveis
Sente a nostalgia
E na verdade nunca os teve
Aprendeu que melancolia o impulsionou e nunca o deteve
E procurou moldar sua máscara na pseudoigualdade de outros viventes seres.
Dija Darkdija