Sou poesia calada de verso

Não tarde a buscar esta alma

Que se perde inteira em devaneio

Retire de mim toda a calma

Sou eu chama do mesmo incêndio

Afete toda minha ternura

Encha-me de sua loucura

Deixe que suas mãos escrevam em mim seu poema

Ainda que deva repetir mil vezes: Não tema!

Sou poesia calada de verso

Mas diante sua resignação

Temerosa do carinho peço

Capture-me para essa paixão.

Pedra Mateus

André Fernandes e Pedra Mateus
Enviado por André Fernandes e Pedra Mateus em 06/04/2011
Reeditado em 06/04/2011
Código do texto: T2893800
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