RUGIDO DO LEÃO BAIO
MOR
Lá naquele capão de mato
O leão baio rugia.
O fazendeiro pacato
A poesia escrevia.
Na sua amada a pensar
Na bela tarde de outono.
No condão dela sempre amar
Tudo já parecia um sonho.
Era um ambiente bem sadio
Naquele mais belo entardecer.
Dos pássaros a escutar o pio
Entre a mata o sol esconder.
A manada na mangueira
Quando rugido ouvir.
Vem rápida e matreira
Rápido já vai fugir.
A noite vem a canção
Aquele churrasco assado.
Com o gostoso pinhão
Da viola o dedilhado.
São José/SC, 5 de abril de 2011.
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