Mãos Livres
Preciso do descanso,
Do que meu coração aquieta,
Talvez por isso
Tenha a raiz de Poeta.
Será que realmente sou?
Poeta para mim
É aquele que preza
O que entende,
O que não entende
Para ele é quase uma dor,
Mas que dor que nada,
Na vida há muita coisa que
Tem que deixar de lado,
Valorizar o vago
É o mesmo que morrer,
É pegar um punhado de terra na mão
Dizer que é seu,
Quando há tanta poesia a ser escrita
Estando com as mãos livres.
Preciso do descanso,
Do que meu coração aquieta,
Talvez por isso
Tenha a raiz de Poeta.
Será que realmente sou?
Poeta para mim
É aquele que preza
O que entende,
O que não entende
Para ele é quase uma dor,
Mas que dor que nada,
Na vida há muita coisa que
Tem que deixar de lado,
Valorizar o vago
É o mesmo que morrer,
É pegar um punhado de terra na mão
Dizer que é seu,
Quando há tanta poesia a ser escrita
Estando com as mãos livres.