Borboleta Azul

Olhes e vejas o infinito mais bonito
Que há dentro da gente
Acolhas o momento sublime
Do amor com fé e emoção
Ligue não, viva simplesmente.

O canto da ave parece contigo,
Mas é qual o amigo que se foi
Para não mais voltar, já não canto
Teu sorriso nem teu olhar
Amo porque o amor me ensinou amar.

O aspecto colorido vivo a buscar
Sem saber onde posso encontrar
O silêncio contém tua voz
Pobres de nós porque deixamos
O amor no tempo se perder.

A voz macia da brisa não incomoda
Leva-me apenas à reflexão do amor
Sobre a montanha carcomida
Do sonho lindo que não se pode realizar.

Ouças o incessante barulho das ondas
Que aos poucos vai te ninar
Ouças tudo, mas não te esqueças de me dizer
Se por acaso um dia agente se encontrar.
R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 31/03/2011
Reeditado em 31/03/2011
Código do texto: T2881616
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.