Borboleta Azul
Olhes e vejas o infinito mais bonito
Que há dentro da gente
Acolhas o momento sublime
Do amor com fé e emoção
Ligue não, viva simplesmente.
O canto da ave parece contigo,
Mas é qual o amigo que se foi
Para não mais voltar, já não canto
Teu sorriso nem teu olhar
Amo porque o amor me ensinou amar.
O aspecto colorido vivo a buscar
Sem saber onde posso encontrar
O silêncio contém tua voz
Pobres de nós porque deixamos
O amor no tempo se perder.
A voz macia da brisa não incomoda
Leva-me apenas à reflexão do amor
Sobre a montanha carcomida
Do sonho lindo que não se pode realizar.
Ouças o incessante barulho das ondas
Que aos poucos vai te ninar
Ouças tudo, mas não te esqueças de me dizer
Se por acaso um dia agente se encontrar.
Olhes e vejas o infinito mais bonito
Que há dentro da gente
Acolhas o momento sublime
Do amor com fé e emoção
Ligue não, viva simplesmente.
O canto da ave parece contigo,
Mas é qual o amigo que se foi
Para não mais voltar, já não canto
Teu sorriso nem teu olhar
Amo porque o amor me ensinou amar.
O aspecto colorido vivo a buscar
Sem saber onde posso encontrar
O silêncio contém tua voz
Pobres de nós porque deixamos
O amor no tempo se perder.
A voz macia da brisa não incomoda
Leva-me apenas à reflexão do amor
Sobre a montanha carcomida
Do sonho lindo que não se pode realizar.
Ouças o incessante barulho das ondas
Que aos poucos vai te ninar
Ouças tudo, mas não te esqueças de me dizer
Se por acaso um dia agente se encontrar.