CICERONE DE MIM
Do começo ao fim
Bem no meu íntimo
Aqui dentro no ínfimo
Reside alguém desconhecido
Que vive camuflado e escondido
Sem rosto, sem nome, em hecatombe
Sem fone, interfone, insone...
Sem fome, sem codinome, “alone”
Quase um clone vindo ao longe
Contraindo o abdome devido ao renome
Meio ciclone, meio cânone, meio panetone
Usando megafone ou microfone
Com seu chapéu em forma de cone
Mesmo sonhando ser alcíone
Nada mais é que mero cicerone que se esconde de mim.
Do começo ao fim
Bem no meu íntimo
Aqui dentro no ínfimo
Reside alguém desconhecido
Que vive camuflado e escondido
Sem rosto, sem nome, em hecatombe
Sem fone, interfone, insone...
Sem fome, sem codinome, “alone”
Quase um clone vindo ao longe
Contraindo o abdome devido ao renome
Meio ciclone, meio cânone, meio panetone
Usando megafone ou microfone
Com seu chapéu em forma de cone
Mesmo sonhando ser alcíone
Nada mais é que mero cicerone que se esconde de mim.