OBJETIVOS DO TEMPO
Eu que já pensei em morrer, para viver
crescer para ser
Me sentei sob a cadeira e acendi um cigarro...
Escrevi sob a matina de um despertar
Sob prisões temporárias, acordei
E vi pássaros se grunhindo no saltar
Quando muitos se prendiam, discordei.
Nada em tese é sobre você,
Objetos em falha submetem o querer,
Tudo se foi, e o relento se fez vivo
O cigarro acabou, e o coração se fez partido
Lembrei o que faziam as luzes
Pois o cigarro se reflete em cruzes
Mas o que se faz da vida sem riscos
Negarei ao eterno sem os petiscos
Se a escuridão me faz renascer
Ajoelhado rezo nas cinzas da cruz.
Cruzado eu sigo aprendendo a crescer,
Fitando o infinito do fim que conduz