CRAVADOS NO CÉREBRO E N'ALMA
Tal qual Verônica a face ferida de Cristo enxugou
O suor e sangue que lhe corriam pelas têmporas
Ah, queria umas lágrimas secar
E queria esses diamantes para sempre comigo portar
Cravados no cérebro e n’alma
Dessas gotas adamantinas tecer o mais refulgente colar