Co’afeto nas ilusões
O que direi, sinceramente...,
Se a onda, cá, serena a mente,
Em minh’alma — na ilusão?
Eu sonhei, ah!... Como sonhei...
Tresnoutado quando te amei...
— Vendo u’a enorme sedução!
O que direi, serenamente...,
Enfronhado na árdua mente,
Co’afeto nas ilusões?...
Simplesmente, quando eu a via,
Quanta alegria — qu’eu sentia...
— Ardorosas sensações!
Tua fronte é um versejar d’amores,
A iluminar as belas flores...
Com’uma doce Cigarrinha.
Não diria o que não sabia,
Mergulhar — era qu’eu queria...
— Nos teus beijos de Andorinha!