Vida no Campo!

Vida no Campo!

Vida no Campo!

Amanhece!

O galo matinal canta...

Anuncia o início de mais um dia,

Lá fora os primeiros alaridos dos pássaros

Fazem rebuliço nas folhagens do jardim.

Na cozinha o cheirinho gostoso de café,

Mistura-se ao do pão de queijo...

Recém tirado do forno à lenha

Enche de água minha boca.

À mesa espero pelos que amo,

Nada se compara à vida do campo,

Onde a simplicidade impera...

A lida diária “moi” o corpo.

Ao entardecer os corações afagam,

Na varanda são arrancadas...

As notas musicais da viola

Que chora uma cantiga qualquer.

A luz do luar que fala de todos os amores

È a mesma. Testemunha secular...

Enquanto a brisa noturna...

Acaricia a nossa face.

Amanhece!

O galo matinal canta...

Anuncia o início de mais um dia,

Lá fora os primeiros alaridos dos pássaros

Fazem rebuliço nas folhagens do jardim.

Na cozinha o cheirinho gostoso de café,

Mistura-se ao do pão de queijo...

Recém tirado do forno à lenha

Enche de água minha boca.

À mesa espero pelos que amo,

Nada se compara à vida do campo,

Onde a simplicidade impera...

A lida diária “moi” o corpo.

Ao entardecer os corações afagam,

Na varanda são arrancadas...

As notas musicais da viola

Que chora uma cantiga qualquer.

A luz do luar que fala de todos os amores

È a mesma. Testemunha secular...

Enquanto a brisa noturna...

Acaricia a nossa face.

*Participação na Ciranda da poetisa Ana Stoppa- Campo.

Betinamarcondes
Enviado por Betinamarcondes em 24/03/2011
Reeditado em 04/12/2022
Código do texto: T2868778
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