Vida no Campo!
Vida no Campo!
Vida no Campo!
Amanhece!
O galo matinal canta...
Anuncia o início de mais um dia,
Lá fora os primeiros alaridos dos pássaros
Fazem rebuliço nas folhagens do jardim.
Na cozinha o cheirinho gostoso de café,
Mistura-se ao do pão de queijo...
Recém tirado do forno à lenha
Enche de água minha boca.
À mesa espero pelos que amo,
Nada se compara à vida do campo,
Onde a simplicidade impera...
A lida diária “moi” o corpo.
Ao entardecer os corações afagam,
Na varanda são arrancadas...
As notas musicais da viola
Que chora uma cantiga qualquer.
A luz do luar que fala de todos os amores
È a mesma. Testemunha secular...
Enquanto a brisa noturna...
Acaricia a nossa face.
Amanhece!
O galo matinal canta...
Anuncia o início de mais um dia,
Lá fora os primeiros alaridos dos pássaros
Fazem rebuliço nas folhagens do jardim.
Na cozinha o cheirinho gostoso de café,
Mistura-se ao do pão de queijo...
Recém tirado do forno à lenha
Enche de água minha boca.
À mesa espero pelos que amo,
Nada se compara à vida do campo,
Onde a simplicidade impera...
A lida diária “moi” o corpo.
Ao entardecer os corações afagam,
Na varanda são arrancadas...
As notas musicais da viola
Que chora uma cantiga qualquer.
A luz do luar que fala de todos os amores
È a mesma. Testemunha secular...
Enquanto a brisa noturna...
Acaricia a nossa face.
*Participação na Ciranda da poetisa Ana Stoppa- Campo.