A arte de falecer

Nunca houve um resquício de pó de estrela.

É um fantasma.

E não há absolutamente nada para nós aqui.

E ele disse: "Nada para se acreditar".

Sobriver à solidão e ao caos,

como tolos que marcham em direção ao abismo,

equações sobre obras primas,

uma orquestra de verbos perdidos.

Somos só projeção.

Somos o tempo perdido.