ÉS A MINHA POESIA
Às vezes, sinto-te chegar.
Abres a porta, de mansinho,
Entras no meu sonho devagar.
Apertas-me docemente
De encontro ao peito,
E afagas meus cabelos lentamente
Envolves-me no calor do teu abraço
Tocam-se as nossas almas
Atam-se com suave laço.
Preciso de ti em cada noite fria
Nas horas que passam por mim
És a minha poesia...
(23/03/2011 )