Era assim:
Dos versos que escorregavam pela minha face... Sairam os beijos da escrita...


Escorrego pelas frestas de mim... Sou o ápice do nada... O tudo que alguém idolatra...
Ciência... Teoria...Indústria..."Mercadoria"?... Assim recortados dias...Presos às lâminas que cortam o acorde.
Os versos e as pétalas...

E, se, um dia, os corações forem meio-termo, certamente, estarão atrelados às  mãos que deslizam nos seios da brisa-face... Enlouquecidamente, debulhadas peças de roupas...Arte!
A ciência arranca dos fenômenos a magia...  Eu? Do epistemonológico Vento... Manias... Carícias... Linhas.


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