Poemeto sensual (A Julieta nua e dengosa)
Poemeto sensual (A Julieta nua e dengosa)
V
Nua, vejo-te o corpo da intimidade
Volta a perna sensualmente em tesão,
Pois a atadura preta, como a vulção
Como os seios quentes, em teu umidade.
A Julieta malvada e nua em casa,
O dulçor, faze o gozo da lúxuria
O corpo excitante, arfá-lo a volúpia.
O pêlo úmido, só o corpo da brasa.
És tão dengosa, ó Julieta bandida
Fazê-la a tua carne mui pervertida.
Autor:Lucas Munhoz