(((((:::::ILUSÃO:::::)))))
Ó quimera, meus sonhos dolorosos,
fronte pálida e cansada, de vestidos vaporosos
Mas que destino o meu - desta aurora do sol posto,
E nem em sonhos posso ver-te o rosto!
Pergunto em vão, com olhos ansiosos,
Que nome é que te dão os venturosos ?
E só quando a nuvem lívida esvoaça
É que te compreendo quando o coração despedaça
És somente ilusão!
Leva-te o ar da noite sossegada...
Darei descanso as mordaças