PARA QUE TEMOS FILHOS?
“Para mostrar que ainda somos os mesmos e que vivemos como os nossos pais”?
Para ter quem cuide de nós na velhice?
Para concretizar através deles as nossas ações irrealizáveis?
Para nos sentirmos úteis?
Para dar sentido a vida, que a certo tempo fica sem sentido?
Para nos fazer companhia, pela certeza, de que os amores não são mais eternos?
Para “supostamente” ter alguém, mesmo que temporariamente, já que existe a certeza da partida a certa altura da vida e também pela imprevisibilidade do destino de cada um?
Mas o que mais choca nessa tríade: filhos – nascimento – vida– é a forma como algumas pessoas podem dispor da vida de outro ser numa transa simplesmente, num momento de desespero por sexo, carência, desejo ou num sexo casual com alguém que ao nosso ver só pegaríamos uma vez. E desse ato, impensado, pode resultar uma vida que vem ao mundo de uma forma indesejável e que pode acabar no lixo, num rio, num esgoto, numa floresta e em tantas outras formas execráveis de querer se livrar de algo que não foi desejado e veio. Nesse caso uma vida com corpo, coração, cérebro e alma. Um ser vivo que merece respeito acima de qualquer coisa ou pelo/ao menos.
Noutras essa vida pode ser abortada, ato que tantos condenam. Mas se formos pensar não é melhor abortar que trazer alguém ao mundo com um destino incerto ou mesmo condená-lo a uma sobrevivência carrasca, já que o homem é um animal que não sobrevive sem a ajuda de outro ser inicialmente. Ainda mais nos tempos atuais onde tudo é incerto, até mesmo o planeta que através da natureza manifesta sua revolta contra anos ininterruptos de devastação. Como estará o mundo daqui a alguns anos? Existirá condição de futuro humano na Terra?
Outro fim previsível para nascimentos assim é a orfandade que lança o individuo nos intemperismos do abandono, da sorte ou do desamor na sua forma mais execrável.
Sendo assim, há muito que se refletir. Relatos de fatos cruéis com a vida são noticiados diariamente. Por isso devemos lembrar que toda ação desperta uma consequência, isso é involuntário ou inevitável. Pensar antes de agir é fundamental e essencial. Pense nisso, hoje e sempre.
“Para mostrar que ainda somos os mesmos e que vivemos como os nossos pais”?
Para ter quem cuide de nós na velhice?
Para concretizar através deles as nossas ações irrealizáveis?
Para nos sentirmos úteis?
Para dar sentido a vida, que a certo tempo fica sem sentido?
Para nos fazer companhia, pela certeza, de que os amores não são mais eternos?
Para “supostamente” ter alguém, mesmo que temporariamente, já que existe a certeza da partida a certa altura da vida e também pela imprevisibilidade do destino de cada um?
Mas o que mais choca nessa tríade: filhos – nascimento – vida– é a forma como algumas pessoas podem dispor da vida de outro ser numa transa simplesmente, num momento de desespero por sexo, carência, desejo ou num sexo casual com alguém que ao nosso ver só pegaríamos uma vez. E desse ato, impensado, pode resultar uma vida que vem ao mundo de uma forma indesejável e que pode acabar no lixo, num rio, num esgoto, numa floresta e em tantas outras formas execráveis de querer se livrar de algo que não foi desejado e veio. Nesse caso uma vida com corpo, coração, cérebro e alma. Um ser vivo que merece respeito acima de qualquer coisa ou pelo/ao menos.
Noutras essa vida pode ser abortada, ato que tantos condenam. Mas se formos pensar não é melhor abortar que trazer alguém ao mundo com um destino incerto ou mesmo condená-lo a uma sobrevivência carrasca, já que o homem é um animal que não sobrevive sem a ajuda de outro ser inicialmente. Ainda mais nos tempos atuais onde tudo é incerto, até mesmo o planeta que através da natureza manifesta sua revolta contra anos ininterruptos de devastação. Como estará o mundo daqui a alguns anos? Existirá condição de futuro humano na Terra?
Outro fim previsível para nascimentos assim é a orfandade que lança o individuo nos intemperismos do abandono, da sorte ou do desamor na sua forma mais execrável.
Sendo assim, há muito que se refletir. Relatos de fatos cruéis com a vida são noticiados diariamente. Por isso devemos lembrar que toda ação desperta uma consequência, isso é involuntário ou inevitável. Pensar antes de agir é fundamental e essencial. Pense nisso, hoje e sempre.