DOR DA HUMANIDADE
Viver é igual uma montanha russa,
Às vezes a estrada é larga,
Seguida de gargalhada,
Às vezes se torna tão curta,
Em meio a labuta,
As prioridades são deixadas
Para trás,
O agasalho para usar no inverno
Está cheio de bolor,
As tantas decisões a serem tomadas
Vão sendo adiadas
Pelo "prazer" momentâneo da pressa,
Assim, esquecemos da Prece,
Tal qual surdo mudo que se esforça
Em se comunicar com quem não
O entende,
Assim somos nós,
Quando algo muito grande
Atormenta toda a humanidade,
Corremos em busca da alegria,
Do prazer, da felicidade,
Quando dentro de nós todo o resto está a doer.