Sem opção?
Há quem goste de criar ratinhos em gaiolas, papagaios no pé de jaboticaba do quintal, e até mesmo -pasmem- peixes em aquário.
Eu cultivo o amor. Não por opção. Por conveniência.
O mais interessante é a incrível capacidade de, quando o amor não corresponde ou não vale a pena, podermos tirar e plantar outro alguém no lugar.
Ninguém é insubstituível. Único, sim. Mas facilmente descartável.
André Fernandes