O sonho da Dhália
Eis a insipda dhália
Debrussando-se sobre sua ansia
de ser frágil.
Beijando o acaso e os fragmentos
De sua lucidez
querendo devorar seus sonhos de areia,
E antes que a alva mão dos ventos
A semeie,
Se lança a incerteza de sua existência,
Sofrendo calada sua penitência,
De não poder voar, sonhar... e viver.