A FÚRIA

Sol nascente.

Bola rubra estampada em seda branca simbolizando a paz.

Povo “incólume” já acostumado a se reerguer.

De novo sentiu o solo tremer!

Como se já não bastassem às fissuras, ainda viu o mar crescer.

A matéria, mais uma vez, sucumbe diante da fúria natural.

Terra... Mar... Agora o perigo maior foi lançado no ar.

Aquilo que deveria ser auxílio energético,

Reverteu-se em elemento maléfico.

Dias difíceis virão.

Meses, anos talvez!

Apenas uma certeza paira feito colibri.

Que apesar dessa trágica fúria,

Haverá um novo amanhã.

Tudo será renovado nessa cadeia milenar,

Com sabedoria e sumo exemplo disciplinar.

• LAnDus •