Esperança*
já não mais espero
auroras e entardeceres
coração dormir finge
um cochilo de versos
num poema sem vez...
desse triste pseudo sono
afago o que me restou de lucidez
sonhos se foram
um clarão acorda-me
já não sei mais
se essa luz era da Lua
ou a ternura da tua tez...
Karinna*