Esperança*

já não mais espero
auroras e entardeceres
coração dormir finge
um cochilo de versos
num poema sem vez...

desse triste pseudo sono
afago o que me restou de lucidez
sonhos se foram
um clarão acorda-me
já não sei mais
se essa luz era da Lua
ou a ternura da tua tez...

Karinna*
Karinna
Enviado por Karinna em 15/03/2011
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