POESIA... Sempre!
Os tambores silenciaram
Anunciando o fim do carnaval
Este espetáculo popular
Que leva de forma tão especial
Ritmos alucinantes
E poesias delirantes
São sonhos que desfilam na avenida
Veja é poesia que pede passagem
Em todos os sentidos
Sons cadenciados
Doces palavras que bailam no ar
Veja como a poesia
É Universal
Ela é constante
Está presente a todo o momento
São doces sensações
Onde racismo e diferenças
Não fazem sentido
Pois as emoções
Que ela transmite
Faz-nos devanear
Olhar perdido
Coração aturdido
Poesia, milésimo de segundo
Um simples minuto
Ela não é o presente
Nos da presente sempre
Seja no dia, na noite
Na chuva, no vento
No frio, no calor
Da ritmo a vida,
É o antes,
O agora,
O depois,
A poesia é constante
Faz parte de nossas vidas.
Ocram 14/03/11