Eterno
Inebriantes calices da morte,
Que no crespúsculo irradiam,
Toda dor,
E Toda agonia!
A fúria dos seus,
Transcende os sóis,
E fazem-se perder,
Qualquer sentido.
E destes cálices,
Sobram poucas coisas,
Poucas mesmo,
Geralmente, melancolia.
E queixa-se o principe,
Pois atenta-se contra si,
O mal dos amantes,
Que nos brinda com a eterna agonia..