Trapos e obscenidades

Junte-se à mim!

Sejamos um,

Até o limite do individual.

Sejamos o que só a sós sabemos ser.

Venha!

Vem inteiro,

Vem mar

Que vou Maria...

Vamos saborear docemente o amargo do dia-a-dia!

Rir da dor e repartir pequenas misérias.

Contrariar o senso

E chegar ao ponto

Onde a intimidade

Beira o limite do obsceno.

Rachel Souza
Enviado por Rachel Souza em 07/11/2006
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