DE TUDO QUE HOJE SOMOS...
Éramos só papel...
Tal qual algodão ou neve.
Mas, num tom madeira,
Quase caramelo.
Que sob um nylon,
Sempre teve um quê de bronze...
Assim, como cerâmica,
Que pensando ser alumínio,
Fomos puro aço...
Tão sutis em seda...
Que vasamos rendas,
Como um marfim,
Sonhando para ser Cristal...