CATÁSTROFE

Chuva constante e forte caindo aqui sem parar,

Alagando todo o norte. Como vamos escapar?

Morre gente, morre gado, morre toda a plantação,

O povo desesperado pede a Deus o Seu perdão.

A máquina voadora querendo gente encontrar,

O mar doce sobrevoa. Quando isso acabará?

Muitos são os flagelados com medo no coração,

Olhares paralisados, mentalmente uma oração.

É grande a calamidade e pode até nos destruir,

Está ilhada a cidade, não temos pra onde ir.

Muitos mortos já existem presos debaixo d`água,

As pessoas não resistem e choram desorientadas.

Estamos ao desalento até quando não sabemos,

Falta água e alimento e fugir nós não podemos.

Que Deus tenha piedade e mande o sol novamente,

Reencontrar a felicidade é o nosso desejo ardente.

Julieta Bossois
Enviado por Julieta Bossois em 14/03/2011
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