Volitante

De repente o teu gosto na minha boca
Me trouxe sem querer a tua lembrança
E por mais que eu prove mas eu quero
O teu gosto se misturando ao meu.

E do paladar o teu gosto
se faz tato em minha pele
e visão nos meus olhos
o teu perfume impregnado
na minha verve.

Todos os sentidos sentindo tua essência
como se fosse o universo repleto de ti
Nas folhagens soltas nos ventos
como teus cabelos negros

e nas gotas de chuvas a frescor
das palavras tão meigas e gentis
e no sol tua virilidade me ardendo
e tudo voltando pra você
em todo tempo...
Cristhina Rangel
Enviado por Cristhina Rangel em 13/03/2011
Reeditado em 13/03/2011
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