SERVENTIA /// JAPÃO
A poesia serve para dizer dessa dor que há em ser
E depois no registro morar
Até que um dia
O mar venha buscar o que foi dito
E tudo leve para o infinito do azul sem fim
Em mim
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JAPÃO
Para a natureza
Não é bem longe o Japão
Mas bem aqui
Dá um espirro
Uma assoada
Esfrega no nariz a mão
E tudo leva
De roldão