PARA ONDE VAI A CIÊNCIA
MOR
Meteorito quando te fito
Ao passar pela atmosfera.
Algo logo já eu medito
Incandecente era a guerra.
Na velha rocha encrustados
Ali logo encontrar.
Por tantos já manipulados
A vida em outro lugar.
Ao fracionar aquela rocha
Em pequeno buracos encontrar.
A defesa até mesmo arocha
Daquela pesquisa já duvidar.
Meteorito é um mito
De distância que ele veio.
Na ciência já acredito
Contra prova por outro meio.
Do ocultismo da nasa
Para o mundo nao revelou.
Em tudo que se embasa
O que lá na lua encontrou.
Ciência nao se contesta
Logo ela se estuda.
Na contar prova contesta
E a teoria já muda.
Aprefiçoar a ciência
Na busca de um melhor conhecer.
Mostrando a eficiência
Este universo bem entender.
Neste cósmico infinito
Que a distância nos separa.
Sem pensar em sinistro
Um dia o homem lá chegará.
São José/SC, 10 de março de 2011.
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