*ANTÍDOTO*
***************
Eu sepulto a mágoa no planalto voraz do pacto.
Não sepultarei na mente nem N’alma
Não posso sepultar o lamento
No arrebol do meu pensamento.
Seria contraditório sepultar a verdade.
De um amor e da paixão que não subestimei
Não escondo o pranto que derramei...
Na correnteza deste pranto...
Que irei me emergir para vida
No antídoto do pranto irei sanar feridas.
Eu sepulto você sim mágoa...
Aos sons dos violinos ciganos
Anistiado por Vênus... Aplaudido por Barco.
Não posso grafar meu teorema em sua lápide.
Grafar que penso tenho que obedecer a parágrafos
Eu sepulto a mágoa ela não é fênix para renascer das cinzas.
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Eu sepulto a mágoa no planalto voraz do pacto.
Não sepultarei na mente nem N’alma
Não posso sepultar o lamento
No arrebol do meu pensamento.
Seria contraditório sepultar a verdade.
De um amor e da paixão que não subestimei
Não escondo o pranto que derramei...
Na correnteza deste pranto...
Que irei me emergir para vida
No antídoto do pranto irei sanar feridas.
Eu sepulto você sim mágoa...
Aos sons dos violinos ciganos
Anistiado por Vênus... Aplaudido por Barco.
Não posso grafar meu teorema em sua lápide.
Grafar que penso tenho que obedecer a parágrafos
Eu sepulto a mágoa ela não é fênix para renascer das cinzas.