À poesia, um mimo
Nas tuas asas voar pelo mundo em pleno outono.
Em doação de sen-si-bi-li-da-de contemplar...
O mundo com a caneta da imparcialidade.
Segundo olho, imerso nas diferenças, convivê-las.
Atar olhos nos olhos, caminhar passo a passo rumo...
À realidade de outrem, em calores que não sejam meus.
Banhar-me no suor do desconforto, apreender gente...
Nas vísceras e andarilha em geografias que esteja à percorrer:
- Abrir as mãos à poesia...
Que com cânticos novos versejará a nos encantar!
Nas tuas asas voar pelo mundo em pleno outono.
Em doação de sen-si-bi-li-da-de contemplar...
O mundo com a caneta da imparcialidade.
Segundo olho, imerso nas diferenças, convivê-las.
Atar olhos nos olhos, caminhar passo a passo rumo...
À realidade de outrem, em calores que não sejam meus.
Banhar-me no suor do desconforto, apreender gente...
Nas vísceras e andarilha em geografias que esteja à percorrer:
- Abrir as mãos à poesia...
Que com cânticos novos versejará a nos encantar!