conserto!
Conserto!
Vivendo à poesia
Suas dores, alegrias
Faz parte é nossa sina
Transformar as latrinas
No vaso de uma flor de lótus.
O poeta que cura a alma
Vislumbrando às suas flores
Sabe dar cor e o perfume
Ao inóspito negrume.
Meigas mãos femininas
Em rendas deslizando os prados
Entre, o concerto, dos seus violinos
Num céu de estrelas
Em perfeita harmonia
Vibra a vida de rara beleza!