DA MINHA READIDADE E DA MINHA IRREALIDADE, SE POSSO CHAMAR ASSIM TUDO O QUE VIVO...

VIVIA DE SUAS HISTÓRIAS E ESTÓRIAS.

ERA UM HOMEM DE CAUSOS

E JÁ NÃO DISTINGUIA

O REAL DO IMAGINÁRIO...

SERIA SUA LOUCURA?

PASSAVA A ACREDITAR NO QUE DIZIA,

COMO REALIZADE SUPREMA,

COM UMA PONTA DE DÚIDAS, CLARO!

MAS E FICÇÃO E REALIZADE

ERAM SEU MUNDO -

SUA PERSONA,

QUE SE ABRIA PARA O MUNDO!

COMO UM HERÓI,

AVENTUREIRO, DON QUIXOTE,

COMO TANTOS OUTROS...

E ELE CRIA

NO QUE DIZIA

A PONTO DE NÃO DISTINGUI-LAS.

SE SEU HUMOR ESTIVESSE ÓTIMO

ERA ESSE PROTAGONISTA.

SE NÃO, ERA O ÚLTIMO DOS HOMMENS.

A PONTO DE NÃO MAIS QUERER

O QUERER SER!

MARIO WERNECK
Enviado por MARIO WERNECK em 28/02/2011
Código do texto: T2820280
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