DA MINHA READIDADE E DA MINHA IRREALIDADE, SE POSSO CHAMAR ASSIM TUDO O QUE VIVO...
VIVIA DE SUAS HISTÓRIAS E ESTÓRIAS.
ERA UM HOMEM DE CAUSOS
E JÁ NÃO DISTINGUIA
O REAL DO IMAGINÁRIO...
SERIA SUA LOUCURA?
PASSAVA A ACREDITAR NO QUE DIZIA,
COMO REALIZADE SUPREMA,
COM UMA PONTA DE DÚIDAS, CLARO!
MAS E FICÇÃO E REALIZADE
ERAM SEU MUNDO -
SUA PERSONA,
QUE SE ABRIA PARA O MUNDO!
COMO UM HERÓI,
AVENTUREIRO, DON QUIXOTE,
COMO TANTOS OUTROS...
E ELE CRIA
NO QUE DIZIA
A PONTO DE NÃO DISTINGUI-LAS.
SE SEU HUMOR ESTIVESSE ÓTIMO
ERA ESSE PROTAGONISTA.
SE NÃO, ERA O ÚLTIMO DOS HOMMENS.
A PONTO DE NÃO MAIS QUERER
O QUERER SER!