...
E faço contas no chão.
E sou eu de novo.
Que me assombro
e cubro de indecisões.
Que queimo o passado.
E encontro fantasmas.
E sou eu que vivo.
Despido de valores.
Vestido de fracasso.
Ausente e sem arrojo.
Que corro.
E que nada procuro,
mas finjo.